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Programa da UFCG visa apoiar portadores de necessidades especiais
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- Quinta, 15 de Julho de 2010 - 17:31
Iniciativa implantará cursos de Libras e Braille em todos os centros de ensino da universidadePensando em oferecer maior apoio às pessoas portadoras de necessidades especiais da comunidade acadêmica, a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) está implantando o programa de extensão Trilhando Caminhos Rumo à Igualdade: Proposta de Acessibilidade e Permanência na Universidade. A idéia é facilitar o acesso e a permanência de pessoas que integram a universidade e que apresentam algum tipo de necessidade especial ou possuam mobilidade reduzida.
Em fase de implantação, o programa é coordenado pelas professoras Nadege Dantas e Niedja Maria. Segundo elas, a estimativa é atender inicialmente cerca de 900 pessoas, entre estudantes, professores e funcionários da UFCG. “Nesse primeiro momento, beneficiaremos os integrantes da universidade, mas futuramente pretendemos estender o programa para outras esferas”, declarou Nadege.
Niedja explicou que o objetivo principal do programa é implantar o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais (NAPNE) dentro da universidade. “Entre outras ações, esse Núcleo irá contribuir e incentivar o prosseguimento dos estudos, visando à inclusão social e educacional dessas pessoas”, disse.
As atividades estão sendo iniciadas com a elaboração de um panfleto informativo que pretende divulgar a proposta do programa em todos os campi da universidade, uma vez que estes também serão beneficiados. “Uma das nossas propostas é oferecer os cursos de Libras e Braille em todos os centros de ensino da UFCG”, destacou Nadege.
População crescente
Existem hoje em todo mundo cerca de 500 milhões de pessoas portadoras de necessidades especiais. De acordo com o Censo Demográfico de 2000 (IBGE), 25 milhões de brasileiros, 14,5 % da população, têm algum tipo de necessidade especial. São homens, mulheres, crianças e jovens que, em muitos casos, não têm assegurados seus direitos mais básicos: de ir e vir, de estudar e ao lazer.
O advento da inclusão social é um processo que pretende construir um novo tipo de sociedade, através de grandes e pequenas transformações nos ambientes físicos (espaços internos e externos, equipamentos, aparelhos e utensílios mobiliário e meios de transporte), na mentalidade das pessoas e do próprio portador de necessidade especial.
Niedja explicou que o objetivo principal do programa é implantar o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais (NAPNE) dentro da universidade. “Entre outras ações, esse Núcleo irá contribuir e incentivar o prosseguimento dos estudos, visando à inclusão social e educacional dessas pessoas”, disse.
As atividades estão sendo iniciadas com a elaboração de um panfleto informativo que pretende divulgar a proposta do programa em todos os campi da universidade, uma vez que estes também serão beneficiados. “Uma das nossas propostas é oferecer os cursos de Libras e Braille em todos os centros de ensino da UFCG”, destacou Nadege.
População crescente
Existem hoje em todo mundo cerca de 500 milhões de pessoas portadoras de necessidades especiais. De acordo com o Censo Demográfico de 2000 (IBGE), 25 milhões de brasileiros, 14,5 % da população, têm algum tipo de necessidade especial. São homens, mulheres, crianças e jovens que, em muitos casos, não têm assegurados seus direitos mais básicos: de ir e vir, de estudar e ao lazer.
O advento da inclusão social é um processo que pretende construir um novo tipo de sociedade, através de grandes e pequenas transformações nos ambientes físicos (espaços internos e externos, equipamentos, aparelhos e utensílios mobiliário e meios de transporte), na mentalidade das pessoas e do próprio portador de necessidade especial.
Assessoria de Comunicação da UFCG
