REUNI - Reestrutura��o e Expans�o das Universidades Federais

Palmas (TO) - Os professores e técnicos que tomaram este ano na Universidade Federal do Tocantins (UFT) foram recepcionados na manhã desta quarta-feira (24), durante cerimônia de posse realizada no auditório do Bloco IV – Campus de Palmas. O evento contou com a presença do reitor Alan Barbiero, o vice-reitor José Expedito Cavalcante, pró-reitores, diretores dos campi, entre outros funcionários da UFT.

A solenidade teve início com a exibição de um vídeo institucional mostrando a transformação da Universidade nos sete anos de efetiva atividade (2003 a 2010). Em seguida, o diretor do Campus de Palmas, Aurélio Picanço e a Pró-reitora de Graduação, Isabel Auler, fizeram uso da palavra, ambos expressando satisfação em receber mais servidores na instituição.

Por usa vez, o reitor Alan Barbiero, que presidiu a reunião, abriu espaço para que todos os novos servidores, muitos de outros estados, se apresentassem de forma individual. Na oportunidade, uma situação comum foi ressaltada pelos novos funcionários: o ambiente na instituição e o desejo de contribuir e crescer profissionalmente no mesmo ritmo da UFT.

Em sua fala, Barbiero fez um breve histórico da Universidade, passando pelas dificuldades iniciais, formação do quadro de servidores, criação de cursos, entre outros. Ele destacou também a importância dos docentes e técnicos. “Uma universidade nunca se faz ou se fará com a direção, mas pelo conjunto dos professores, alunos e servidores”, observou, no encontro que teve a participação também do presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE-UFT), Felipe Albuquerque, e o presidente do Sindicato dos Docentes (Sesduft), Vinicius Marques Pinheiro.

O reitor citou que o crescimento da UFT já é percebido país afora, inclusive com a conquista recente de prêmios nacionais no campo da pesquisa, como exemplo o Jovem Cientista 2010. E o resgate de minorias também foi lembrado como o sistema de cotas indígenas e a cooperação internacional como o intercâmbio com países africanos. “A expectativa maior em relação à eficiência do nosso trabalho é da sociedade”, finalizou Barbiero.

Assessoria de Comunicação da UFT